
Quando, solícita, a vagina se te abre ,por trás, como manda a natureza, como o fazem os animais com cio, como uma ameixa fresca e perfumada e tu olhas para o espelho, embriagado na solidão do pretenciosismo sexista ... quando esboças um sorriso malandro e não tens dúvidas e o espelho sorri-te de volta e estás bem contigo, encaras o problema por trás, com antecipação, agarras a carne convicto que ela derreta como manteiga por entre os teus dedos de homem. E espetas com maldade o teu ferro em brasa e bates com maldade e os espasmos e os dedos marcados no rabo dela e puxas cabelos como se estivesses a segurar as rédeas a uma besta. No fim... o esperma a precipitar-se pelo abismo das suas pernas até aos seus pés,cai e fecunda o chão.
Limpas-te e nunca pensaste no conforto que é estar escondido atrás de uma mulher.