terça-feira, 22 de janeiro de 2013
Gira coisa concreta, carregada de filosofia. Morte santa com tristeza, fuma manta rota da beleza. Mais ferrugem do que sarro. E as mamas do Picasso voltam secas para a terra. Voltam mansas para o prado. Nobre pudim, nobre pudim. Fresca verdura me acena, lá ao longe, diz-me tu? Que vês, lá ao longe, que vês? O passado mastigado pela percepção carnívora? Ou porcos a jogar à apanhada, felizes pela segunda infância? Meninas de vestes rasgadas com mamilos rosáceo ao sol dourado, pés abraçando a terra quente. Que hás-de tu ver, preguiça.
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Um comentário:
Porcos desfeitos pela máquina do consumo rastejando até à porta da vida. Beijinhos
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