sábado, 26 de fevereiro de 2011

AMERICA BURN...


Caralho, seres humanos que militam insistentemente, num estado permanente de ódio nebuloso contra a America, irritam-me.
Não é discussão onde os argumentos faltem, daí tornar-se mais chato para mim.
Portanto vou-me esclarecer.

-A America tem tiques imperialistas, vá-se lá perceber porquê.
-Na América operam lobbys com o maior poder de influência do mundo, também não se entende.
-Na America a população é para o labrego, em geral a cultura é fraca e mal distribuida geograficamente.
-Enfim, na América isto e aquilo.
-E as teorias de conspiração que mais não servem para acicatar o ódio pelos States (às quais algumas delas até reconheço fundamento, quanto mais não seja pelo efeito cíclico que se observa na história) e que o Wikileaks veio agora adicionar comburente.

O poder dá nisto, não fosse a America e seria outro país, como o foi em grande escala a Inglaterra, espalhando opressão e alargando seus interesses, só para dar um exemplo recente. Para esta gente um mundo melhor passa por apontar e aniquilar um bode expiatório, desde quando isso faz mossa à natureza humana? Pois não faz, pois nada mudaria a não ser a cara do problema. Perdão aos ignorantes, que por conseguinte deixam os seus olhos brilhar aquando se fala dos Descobrimentos, traidos pela confusão indefinida. Pois é que Portugal já foi um império, plantado como coração de ouro nos peitos mais ou menos nacionalistas. Partindo daqui é normal perceber o porquê do orgulho imperialista norte-americano, não? Tendo em conta que isso é por demais usado como arma de propaganda pelo estado, pelos estados, muito inteligentemente, como forma de aproximar o cidadão comum do "bem comum". E depois confunde-se o grosso da população americana com o poder de decisão de quem o tem, indústria bélica, petrolífera, lobby judeu, etc. Nada distante da linha de raciocínio seguida por radicais. Ainda bem que se acham democratas, eles mais do que eu que desconheço isso a que chamam de democracia.

domingo, 20 de fevereiro de 2011

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Gosto de barulho. Sabiam que há pessoas que são conhecidas por pôr a net num cd? E não sabem. Um tributo ao God metal que até que me digam o contrário, fui eu que inventei. Tenho opiniões sobre diversas merdas e só há dois tipos de coisas. Essas coisas são feitas de merda e de luz, confundindo-se. Mesmo que tenham cor de merda, suponhamos, não é à partida algo de aliciante, mas vai que reluzem? Um gajo perde-se e daí a constactar a inexistência de um save point... Os políticos têm save points. Deve ser bom ser legitimado por uma maioria e abster-se das falhas de carácter. Eu tenho inveja, se calhar. Dá certo prazer criticar, do alto do poleiro encrostado em merda. Eu sou o meio termo. O meio termo. A génese. Imaginem-se no meio da génese. Já lá estão devido à relatividade. Podiam-me descrever o fundo do poço. O tacto é importante. Por exemplo, ficaria surpreendido se alguém me dissesse que o fundo do poço é morno. Que tipo de pessoa poderia ser? É morno? Acabas de sair do fundo de um poço e chegas com cumprimentos? Estranheza magnética. Não é uma conversa de ser humano, é anti-natura por imposição da arrogância, logo algo pré-definido. Ando a adorar polvos. Acho-os fantásticos. Remetem-me à ignorância. Se bem que no prato acho banal. Coloco-os abaixo da uva no que toca a exotismo. A uva tem o seu quê de exótico porque aquando de uma achincadela consigo imagina-la a rebentar entre os meus dentes e há qualquer coisa de belo nisso. Como que se a uva morresse com uma certa dignidade, sob o golpe das maxilas. Se o saber está aberto a interpretação então não vale a pena saber. Porque há pretos que pertencem ao KKK. Estão errados? E merda, quando a voz que me faz chorar não é a minha.