Era uma vez,numa vilareja abafada por um cacto chamado Zé Tobias,um vendedor de tabus.
"Quem é,quem é?"-Roncavam as pessoas enquanto viam o vendedor de tabus puxar de seu avental larilas alaranjado,enquanto tirava macacos gosmientos da focinha amarelada pelo mijo da cunhada!
"Não se afrontem"-Dizia o vendedor de Tabus enquanto ejaculava livremente pela vareda."Tenho tabus que selam até a boca da pior rata de igreja."
"Aproxeguem-se padrecos"-Ávido e babando esporra inda virgem que se encrostrava nas beiças.Eis que chega um."Quero três kilos."-Disse o padre que mal se tinha em pé,tal era o estado de seu hemorroidal.
Tal como os padres,os apresentáveis maridos lá da aldeia eram,eles também,clientes do vendedor de tabus.
"Ó sôr,aproxegue-se homem,tenho aqui algo de inovador pra si,digamos que é oferta da casa."
"Qui é?Qui é?Qui é?"Ofegava o agricultor pai de sete crianças abençoadas pelos pêlos púbicos de Deus."Ande homem,que corre um rio de ventania por debaixo de mim,que inté se me enregela a alma de bailarino."
"Homem bote os olhos nesta merda caralho!É ou não é o sonho de qualquer praticante de incesto?Hem caralho?Tá hipnotizado homem?"
O agricultor leu em voz fininha com medo que os padrecos,sempre loucos de um tesão blíblico,ouvissem."ESQUECEPLEX:Como violar a família inteira sem eles saberem de nada.Misture esta fórmula fantástica na comida de forma homogénia e..."
Escarrando para um telhado azul que faz esquinha com outro mais avermelhado,o agricultor com os sapatos rotos de tanto andar com as solas no chão diz esta coisa estapafúrdia."Inté meto os dedos no cu,ca depois nem me alembro."
Entretanto o vendedor de tabus coça o tomatal."Chiça que não devia ter ido ao Calor da Noite!"-Claramente indignado com a qualidade mediocre das pegas lá do sítio.
Maria que tinha olhos gretados,mas ouvido afinado,apercebendo-se daquilo que o agricultor tinha entre manápolas,apressa-se a ir a casa e num devaneio tira uma faca de cozinha inda borrada com a bosta do mais novo.Bosta essa que teve que raspar do púcaro do arroz inda essa manhã.
Nesta altura e,embrenhado entre golfadas de cera dos ouvidos,ia já longe no céu o vendedor de tabus.
"Maria,abre-me essa cona."-Diz o agricultor num reflexo quando vislumbra Maria.Ela acedeu como de custume mas disse esta merda a seguir:"Sabes Pifarinho seco..."-Termo carinhoso usado por Maria referente ao agricultor já desnatado.-"...hoje tou aqui para te matar porque sei que tens essa poção entre mãos e eu necessito dela porque..."-"Está bem."Acede o agricultor exausto,qual louva-deus de cabeça perdida.
Maria afinfa-lhe com a faca na goela enquanto o agricultor berra esta frase composta por palavras harmoniosamente disconexas:"EU GOSTO DAS MAMAS DA CONTINUA."-E no instante a seguir vai-se.
Maria contente de tão feliz por ter a misteriosa e pardacenta poção,corre aos gritinhos pelo caminho escuro,iluminando tudo por onde passa com um traço dourado de urina peganhenta vinda dos confins da sua bexiga mais que gasta,após anos e anos de fortes penetrações animalescas.
sábado, 3 de fevereiro de 2007
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3 comentários:
Epá..e queria bué comentar isto a sério que sim..mas tá me a faltar as palavras...Só tu poderias escrever algo assim, uma história completamente descabida e completamente obscena..o final é demais.."após anos e anos de fortes penetrações animalescas.."
Sara
Carago!!! Até tou mal disposta!! Confesso que apartir do segundo terço do conto já estava prestes a vomitar o jantar!!! Acho que nunca li tanta coisa tão nojenta e tão ordinária em toda a minha vida... tudo junto!!!
Sabes oq ue eu acho??? Isto é uma tentativa de blogguicídio!!!
Sim... admito... destestei!! MESMO mesmo...
As melhoras
Lempicka
O meu texto provoca vómito :D
Não acredito Lenka maluca!Eu n sou assim tão bom :P
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