sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Abruma esfumarança-se...

Ferminossauro tenincoroso dormilindo de fé, paviofecundo, cresmivivaro treslocoso num barco fulgeguloso em noite de marcha a ré. Carpiam os dentes do texugato, erectodoido num funil à média luz. Num reptilhumo de voz vivaça, num carpir de cama em voo de traça. Não me agitilises a morena pequenança, nem o grito do gnumilinio parvonilinio de trança. Nem que negues o sentiguloso, o fusco prévio do acrilimio. Mau pfum, mau pfas, minha lingufocinhosa de noite, na semilausencia do vermilocoiso nas minhapernias, que ohzas. Tantos olhos, tantos dentes projexiomados. Meu fundo mau, meu fundo pfum, mau fundiolencio que causa dobras ao custedo desse rapaz.